OS POSITIVOS

pressiona

hum... esta página é antiga (2019): lê o disclaimer ou procura outra mais recente
um lembrete

Porque interrompemos em pirraça ao jornal de referência nacional, regressados a esse: "Vendas do PÚBLICO crescem e assinaturas online superam compras em banca" 29 ago 2019.

O PÚBLICO viu as vendas de jornais em banca e de assinaturas digitais subirem nos primeiros seis meses do ano. Mas o muito maior ritmo de crescimento online fez com que, pela primeira vez, o jornal registasse mais assinantes na Internet do que compradores nas bancas – o que é também uma estreia para os jornais generalistas em Portugal.
in "Vendas do PÚBLICO crescem e assinaturas online superam compras em banca" 29 ago 2019

Seguem-se alguns números e datas para emprestar um tom científico à coisa, fica-nos bem e engana os distraídos. 'tão, Maio, o mês que realidades se cruzaram —

Nesse mês, o PÚBLICO vendeu uma média de 13.905 exemplares por edição (face a 13.652 em Janeiro e 12.440 em Maio de 2018) e somou 14.282 assinantes digitais (eram 12.792 no arranque do ano). Em Junho, as vendas em banca eram de 13.888 exemplares por edição, ao passo que na Internet as assinaturas subiram para 14.909.
in "Vendas do PÚBLICO crescem e assinaturas online superam compras em banca" 29 ago 2019

Da mesma peça a encher ao excel:

Os números das assinaturas online são muito díspares entre os vários jornais, traduzindo estratégias diferentes na Internet. O Expresso surge no topo da tabela da APCT, tendo chegado a Junho com 23.587 assinantes online. O PÚBLICO registou naquele mês 14.909 assinaturas. O JN tinha 5194 assinantes, ao passo que o DN somava 1505 e o Correio da Manhã, 1501. Os cinco títulos chegaram a meio do ano com mais assinaturas na Internet do que tinham em Janeiro.
in "Vendas do PÚBLICO crescem e assinaturas online superam compras em banca" 29 ago 2019

Mesmo se as comparações devolvem sempre ao papel, pun intended.

As vendas em banca são vistas no sector como um dos indicadores mais relevantes da saúde de uma publicação e do interesse dos consumidores.

A maioria dos jornais continua a vender mais em papel do que na Internet. A excepção até aqui era o Jornal de Negócios, que desde 2013 tem mais assinantes online do que compradores nas bancas ou assinantes em papel.
in "Vendas do PÚBLICO crescem e assinaturas online superam compras em banca" 29 ago 2019

E insulto grátis a concluir porque, como dissemos antes, têm as leituras que merecem. Campeão nesse campeonato:

O Correio da Manhã vendeu uma média de 72.961 exemplares em banca, um valor que continua a dar ao jornal uma liderança destacada.
in "Vendas do PÚBLICO crescem e assinaturas online superam compras em banca" 29 ago 2019

— apesar de, como nos dizem, igualmente o que menos assinantes têm online. Talvez um obituário a caminho na transição que se faz?

press key