masturbante

E nas próximas horas seguem-se os posts habituais sobre as tretas do costume, todos satisfeitos que a infeliz altercação está encerrada e ponto final. Sem paciência.
Da velha guarda não esperamos muito: na BD de então menina não entra, e a javardice sobre quem não estava um ruído de fundo permanente. Uma leitura rápida por um post publicado há poucos dias referente a uma BD de 2006 e compreendem o que queremos dizer. O texto que acompanha a BD só torna esse destoamento mais ridículo, mas paradigmático. Por favor ler:

A BD é agora mais girly, o futuro será no feminino, é-nos demasiado óbvio que não há regresso possível ao clube do bolinha, e nos novos (cof-cof...) jovens turcos encontramos outras posturas para com o gajedo. Acompanhe-se o MMMNNNRR e o seu post de hoje ou os anteriores por exemplo. Não sabemos ao que vem — provavelmente embrulha mais um chouriço — mas não se acuse a hipócrita ingenuidade de outros tempos.

É uma conversa para ter além cómicos. É uma conversa para ter, ponto. Temos para nós que o mundo é complicado, outras leituras — igualmente publicado hoje.. — e outros ruídos de fundo permanentes se tornam ensurdedores:

Mesmo onde a coisa passa mais perto e estamos menos para brincadeiras, há telhados de vidro e reflexões a serem feitas. Fodam-se os cómicos, agora onde dói: recordamos o Manarchist — nunca esquecer o Manarchist — publicado também há dias, mas de repente é uma cena?!... — Somos críticos, somos críticos da crítica, e críticos da crítica à crítica, e faz parte dessa conversa. Aqui:

Leste? Bom, now back to funny.





