OS POSITIVOS

Parcos

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o zine

A5 x 32 pag.

No zine anterior tratámos de "(quase todos) os temas" habituais dOS POSITIVOS, intencionalmente excluindo do rol um que nos é muito particular e sentido: banda desenhada. Mil diatribes e um milhar de rants perfazem uma parte substancial da literatura com que têm de batalhar no nosso espaço, repetidos neste meia dúzia de gatos pingados que embirramos em permanência porque não há outros que possamos (in)dignar à vossa atenção, e se encontrarem um autor de BD português que não tenhamos ainda importunado, esse escapou-se à nossa. Impossibilitados de compilar toda a verborreia que o tema arrebata, seguimos com uma composição de peças posteriores ao ON BEING NEGATIVE jun 2014, o último zine exclusivamente dedicado à crítica. Com tanta fartura de escolha, e mantendo paridade ao MARCOS fev 2020, selecionamos um slice-of-zeitgeist janeiro 2018 desencadeado por uma sucessão de artigos das mais diversas origens coincidentes num tópico comum: artsy. O texto que resulta (*) originalmente espalhados pelos a) but is it art? b) art comic c) Art. Et Comics? d) Art, not comics. e) Ar-too? f) Ar-not. g) anti-literários h) contemporaneidades i) inovações j) à margem k) marginais l) art$$$y foi instigado por leituras tão dispares mas entrelaçadas como o "The Importance of Being ‘Published: A Comparative Study of Different Comics Formats" de Pascal Lefèvre, a divulgação / crítica no TCJ por Frank Santoro à obra do John Pham, instalações BD por Ben Jones onde também abordam a importância da web, uma entrevista no Yellow Fast Crumble a Jared Gardner, autor do história dos comics e storytelling no século XX, um "Case Study: Breaking the Sequence" em art-experimental-poetry-digital comics, múltiplas entradas da Kim Jooha e os seus levantamentos de good (art) comics, e principalmente, sobretudo, um longo "Historieta y vanguardia, un debate" a propósito dos anti-literários por Horacio Muñoz Fernández e Gerardo Vilches. Destes hermanos devemos ter excertado com tamanha gana que metade do zine podia passar por uma transcrição pura e dura desses e obrigar à rescrita por citações para agradar aos peers... não fosse este zine destinado exclusivamente aos peeps ou tivessemos contido juízos a cada parágrafo.

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